Ébria
mascara carrego no rosto
transfigurando
tristeza em sorriso;
representando
cada dor deste meu peito vazio;
ator em
ultimo sinal que chama ao primeiro ato
de um
espetáculo solitário, sem palco,
plateia,
texto, aplausos e flores ao final.
Em
monologo noturno sou ator de
minhas desilusões.
(Dimitre
Padilha)