
O ventre é um reino despótico mornamente
acolhedor de nossas angústias espirituais.
O parto, o momento que descobrimos
a solidão e o frio vazio do mundo.
Hoje sou cigarro e vinho,
Eu e meu Eu, sangrando em diálogo
noturno de veras constatações:
o humano coração move-se sozinho.
(Dimitre Padilha, gripado e refletido)
acolhedor de nossas angústias espirituais.
O parto, o momento que descobrimos
a solidão e o frio vazio do mundo.
Hoje sou cigarro e vinho,
Eu e meu Eu, sangrando em diálogo
noturno de veras constatações:
o humano coração move-se sozinho.
(Dimitre Padilha, gripado e refletido)
Belíssimo espaço da poesia, valeu
ResponderExcluirPaulo Paiva
Muito obrigado, Paulo. Não deixemos que a agonizante poesia morra com e como este século.
ResponderExcluirAbraço.